E aí, beleza?
Hoje eu, Rafael Lopes, abordarei um assunto que - se aplicado ao que vivemos há anos na blogosfera do Brasfoot -, vai fazer você, leitor ou criador de conteúdo, abrir os seus olhos. Continue lendo e entenderás.
Como você já deve saber, os primeiros blogs de Brasfoot surgiram há bastante tempo. E de lá para cá, as coisas mudaram muito. Antigamente os criadores de conteúdo não possuíam auxílio nenhum, e mesmo que suas criações fossem razoavelmente boas, eram menosprezadas. Hoje em dia, os blogs sobre o jogo possuem apoio até mesmo do idealizador do Brasfoot, são os conhecidos "certificados". Chamados por mim "dos que acharam onde não tinha".
É. E por incrível que pareça, mesmo com as indiscutíveis melhorias, os conteúdos não melhoraram. Muito pelo contrário. Com a criação de centenas de sites sobre Brasfoot, a comunidade começou a ser afetada demasiado pelos plagiadores. Os que não conseguem criar nada sem consultar o do outro (isso caso não arranjem um jeito de copiar tudo de uma vez só e creditarem si mesmos).
O tempo passou e tornou-se responsável por amenizar essa questão. O que poderia afetar a comunidade blogueira novamente? A falta de criatividade. Não que no caso dos plagiários houvesse uma mínima esperança de "salvação", mas aquilo era, em essencial, falta de **** mesmo, se é que me entende.
Se você pesquisar "análises e artigos sobre Brasfoot" no Google, não precisa nem me dizer o que você vai encontrar. Eu já sei que resultados aparecerão: "Como não enjoar do Brasfoot" (esse tipo de post é mais velho que andar para trás), "Como montar o time dos sonhos" (80% dos posts possuem exatamente esse mesmo nome, mesmo que ao abrir o post você não encontre nada do que foi proposto no título), "Brasfoot 2751 - O que esperar?", etc.
E se você acha que estou mentindo, posso facilmente te provar:
O pior é que a situação vem ficando cada vez mais crítica, e a desculpa esfarrapada que dão também é sempre a mesma: "Acabaram-se os temas". Vamos ter vergonha na cara e admitir que nos falta criatividade. Crescer e aparecer.
Reflita e fica a crítica.
Abraços,
Rafael Lopes.
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